Em meio à guerra na Ucrânia, o presidente Trump e o presidente Putin mantiveram um diálogo que abordou diversos temas internacionais.
Além do conflito ucraniano, foram discutidos assuntos como Oriente Médio, energia, inteligência artificial e economia, com foco em potenciais parcerias entre as duas nações. O encontro demonstrou a intenção de fortalecer laços e explorar benefícios mútuos através de uma cooperação mais robusta.
Um gesto diplomático marcante foi o agradecimento de Trump a Putin pela libertação de Marc Fogel, um professor americano detido na Rússia desde 2021. Este ato foi considerado um sinal positivo de cooperação crescente, abrindo caminho para um entendimento bilateral mais profundo.
“WELCOME HOME, MARC!” disse Donald J. Trump em um tweet.
Entretanto, a questão das fronteiras ucranianas permanece um desafio. Pete Hegseth, secretário de Defesa dos EUA, considerou a meta ucraniana de recuperar territórios anteriores a 2014 como “um objetivo irrealista”.
“A insistência em retornar às fronteiras anteriores à anexação da Crimeia pela Rússia, apenas prolongaria o conflito.” concluiu Hegseth.
A possibilidade da Ucrânia ingressar na OTAN também foi discutida, com os EUA demonstrando ceticismo sobre a viabilidade disso em um acordo negociado, temendo que isso intensifique as tensões.
Zelensky sugeriu uma troca de territórios entre Ucrânia e Rússia, envolvendo áreas sob controle ucraniano e regiões ocupadas pela Rússia. A proposta foi prontamente rejeitada pelo governo russo, destacando as complexas negociações territoriais e políticas da região.
A comunidade internacional acompanha atentamente os desdobramentos, buscando soluções pacíficas para o conflito. A diplomacia e a cooperação são vistas como essenciais para alcançar uma solução eficaz, abrindo caminho para relações internacionais mais estáveis e prósperas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA