O fim da gestão de Júnior da Femac já começa a deixar rastros evidentes em Apucarana. Para muitos, ele será lembrado como mais um nome que, diante do peso da responsabilidade e das promessas feitas à população, não conseguiu sustentar a confiança depositada nele. Decisões questionáveis, promessas não cumpridas e uma gestão marcada por polêmicas abrem espaço para comparações inevitáveis com figuras políticas que terminaram no ostracismo.
Assim como aconteceu com o ex-vereador que perdeu espaço e relevância após escolhas equivocadas, o futuro político de Júnior da Femac parece seguir a mesma rota. Seus rastros, agora analisados à luz da realidade, mostram um cenário de desgaste e pouca entrega em áreas cruciais para a população. Obras inacabadas, investimentos direcionados de forma controversa e a falta de atenção às reais necessidades do povo são apontados como o início de seu declínio.
O destino de quem se perde na política é sempre o mesmo: o esquecimento. Júnior da Femac pode até tentar se recolocar, mas sua trajetória parece já escrita. Em Apucarana, o povo não perdoa promessas vazias, e o fim dessa história começa a ser contado pelas próprias marcas que ele deixou – marcas que, ao invés de avanço, apontam para retrocessos difíceis de apagar.
O caminho traçado por Júnior da Femac deixa uma lição clara: quem governa sem compromisso com o povo inevitavelmente paga o preço. E, no caso dele, o preço parece ser o mesmo de tantos outros que um dia prometeram tudo e terminaram com nada.